Mais uma vez a Assessoria Fast Runners realizou um treinamento brilhante na manhã deste domingo (05/05/2013)
Com alunos que vão fazer parte da corrida dos 10 km a tribuna, a Assessoria realizou um simulado no percurso da prova, tendo sua metragem fixa de 10 km definida pela federação Paulista de Atletismo , A FPA.
" Muitos dos alunos não realizaram nenhuma edição passada. Mesmo a prova sendo muito bem sinalizada, e com percurso fixo todos os anos, nosso simulado teve uma grande importância no aspecto fisiológico dos alunos. Dependendo da intensidade de ritmo do início da prova o atleta pode se sentir com falta de "gás" no finalzinho. Trabalhamos isso com todos eles hoje. O fator treinamento é essencial para aumentar o rendimento dos alunos que nunca praticaram a corrida ou mesmo para aqueles que estiveram parados durante algum tempo. Contudo cada organismo é diferente do outro, o mesmo treinamento pode não ter a mesma eficácia para outro.... A mente também influencia quando o corpo pede para parar. Um treinamento mental com bastante motivação leva, psicologicamente, o aluno acreditar que irá conseguir, e no final o resultado é excelente." Disse o treinador da equipe Asssessoria Fast Runners Edson Gomes.
A edição de numero 28 da famosa corrida da tribuna acontecerá no dia 19/05 tendo 18.000 atletas correndo pelas principais ruas e avenidas da cidade de Santos, no litoral de São Paulo.
A retirada dos kit's acontecerá nos dias e locais distintos:
Em São Paulo (capital): Espaço Caixa Cultural, dias 14 e 15 de maio (terça e quarta), das 10h às 16h.
Local: Praça da Sé, 111 - Centro
Somente para o atleta que escolheu retirada em São Paulo no ato da inscrição.
Em Santos: EXPO ESPORTES 2013, nos dias 16 e 17 de maio (quinta e sexta), das 12h às 21h e dia 18 de maio (sábado) das 09h às 18h.
Local: Ginásio UNILUS (Centro Poliesportivo Lusíada)
Rua Batista Pereira, 275 – Macuco
Não serão entregues kits no dia da prova e após o evento.
Assessoria Fast Runners
domingo, 5 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Frequência respiratória adequada ajuda no rendimento de atletas
Frequência respiratória adequada ajuda no rendimento de atletas
Por Renato Aranda
A intensidade da respiração durante a
atividade física é tão importante quanto a flexibilidade e força muscular. Um
atleta flexível e bem condicionado está muito menos suscetível a lesões do que
um esportista despreparado.
O treinador André Ricardo de Souza
explica que a intensidade do exercício físico está diretamente relacionada com
a frequência respiratória. Quanto mais intenso é o treino, maior a quantidade
de oxigênio que o corpo necessitará para desempenhar aquela função.
“A respiração humana é
autosselecionada, ou seja, o corpo busca maneiras de suprir a necessidade de
oxigênio e ele não mede esforços para isso. Chega um ponto em que a morfologia
do nariz não é suficiente para inspirar todo o ar que o corpo precisa, então é
necessário respirar pela boca”, explica o treinador da assessoria esportiva BR
Move.
Intensidade
e respiração- O condicionamento físico (ou a
falta dele) fica claro de acordo com frequência respiratória. Se um atleta está
praticando um exercício de intensidade baixa ou moderada e demonstra cansaço,
isso pode ser sinal de falta de condicionamento físico.
“Uma pessoa menos condicionada vai
ficar ofegante mais cedo e pessoas mais bem condicionadas vão ficar ofegantes só
depois de um período maior de atividade com intensidade também maior”,
esclarece Souza.
Para melhorar esse condicionamento,
durante uma atividade física menos intensa o ideal é que o atleta tente
respirar de forma abdominal e com maior profundidade. “Já em um exercício
moderado ou intenso, a respiração tende a aumentar, mas com um volume menor”.
Mais
batimento, mais respiração-
Outra forma de melhorar o condicionamento físico ou a capacidade respiratória é
a prática de atividades que trabalhem de forma específica exercícios de
inspiração e expiração.
“O yoga, por exemplo, tem os
pranayamas, que são exercícios respiratórios. Você inspira por uma narina,
expira pela outra e por aí vai. E isso ajuda bastante no aumento da capacidade
respiratória”, detalha o assessor esportivo.
Souza explica que uma segunda maneira
de evoluir a respiração é de condicionar o corpo com a frequência respiratória.
“Para exercícios ou treinos de tiros, existe uma frequência respiratória que
pode ser adaptada. Alguns atletas preferem com 2:1, que seria duas passadas
inspirando e uma expirando, sem dar “soquinho”, ou 3:1, três inspirando e uma
passada expirando”, fala.
O treinador ainda afirma que a
relação existente entre o aumento dos batimentos cardíacos e a frequência
respiratória é algo fisiológico, ou seja, não há relação benéfica ou maléfica
entre as duas.
“A frequência cardíaca sobe por conta
do aumento da intensidade. Com a necessidade de mais sangue nas regiões
periféricas, aumenta também a demanda por oxigênio nos músculos. Sendo assim o
pulmão “puxa” mais oxigênio, aumentando a frequência respiratória”,
encerra.
Matéria extraída do site:
www.webrun.com.br
Correr acompanhado pode ser benéfico para a mente
Correr acompanhado pode ser benéfico para a mente
De acordo com estudo, acompanhante pode estimular o atleta a não desistir de correr
Fazer exercícios e correr com companhia é uma estratégia para os atletas irem mais além. Além de tornar mais fácil a prática, correr acompanhado pode ser um ótimo fator estimulante para o atleta não desistir antes do término.
Para comprovar esta afirmativa, um estudo da National Center for Biotechnology Information levantou dados de que a motivação através de um companheiro é o fator chave para os resultados da corrida aumentarem.
Os pesquisadores analisaram outros 66 estudos que mediram, entre outras coisas, a qualidade dos exercícios autônomos, sem a companhia de outras pessoas, as necessidades de apoio dos corredores e até os objetivos reais que as pessoas procuravam ao correr.
A revisão bibliográfica indicou que os corredores solitários não se beneficiam como as pessoas que fazem a mesma atividade em grupo. Treinar com uma companhia permite troca de ideias e conhecimento entre os corredores, além de motivar e aumentar o compromisso com o treino e o colega.
matéria extraída do site: http://www.ativo.com
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segunda-feira, 8 de abril de 2013
Conheçam o Ironman triatlo
Anos atrás, a maratona (em inglês) era o apogeu dos esportes de resistência humana - uma distância cruel que desafiava todos os limites dos atletas. Hoje, porém, essa prova de 42,2 km vai de carona numa aventura ainda mais assustadora; uma prova tão difícil que inclui alguns esportes e que qualquer pessoa que consegue completá-la fica conhecida pelo resto da vida como um Ironman (homem de ferro).
Quão difícil é um triatlo Ironman? Imagine-se correndo uma maratona completa. A não ser que esteja em excelente forma ou que tenha treinado para ela, isso poderá parecer bem difícil. Uma prova de Ironman começa com 3,8 km de natação. Depois disso, os competidores encaram uma corrida de 180 km de bicicleta. Ao completarem essa etapa, eles saltam das bicicletas e correm numa maratona completa.
Quão difícil é um triatlo Ironman? Imagine-se correndo uma maratona completa. A não ser que esteja em excelente forma ou que tenha treinado para ela, isso poderá parecer bem difícil. Uma prova de Ironman começa com 3,8 km de natação. Depois disso, os competidores encaram uma corrida de 180 km de bicicleta. Ao completarem essa etapa, eles saltam das bicicletas e correm numa maratona completa.
© istockphoto.com / Claudio Arnese A prova de ciclismo é a segunda a ser disputada |
Os competidores têm um total de17 horas para completarem este feito. Vencedores do Ironman masculino conseguem terminar a prova em 8 horas e meia, enquanto que as mulheres vencedoras geralmente completam em mais de 9 horas. Mas o Ironman não é uma prova apenas para seres sobre-humanos no ápice da saúde física. Pessoas com incapacidades físicas já completaram o Ironman, incluindo amputados, pessoas em cadeiras de rodas e um homem que carregou e empurrou o filho incapacitado por todo o percurso. Pessoas com 70 e 80 anos participam de provas de Ironman (e completam). São poucos os triatletas profissionais que realmente conseguem se dedicar somente aos eventos de Ironman, e a grande maioria dos competidores é de amadores que encaixam os treinos na vida profissional e pessoal.
Desde o surgimento do Ironman oficial do Havaí (em inglês) em 1978, o triatlo difundiu-se pelo mundo. Existem eventos oficialmente sancionados em todos os continentes (exceto na Antártica - em inglês), além de centenas de outros triatlos. O triatlo também é um esporte olímpico.
Neste artigo, conheceremos algumas pessoas incríveis (ou insanas) que competem em provas de Ironman, e a história do evento. Saberemos também como treinar para uma destas competições.
A história do Ironman
Uma corrida de Ironman na verdade é um triatlo com uma distância específica. Embora o triatlo tecnicamente seja qualquer evento que combine três esportes diferentes, no sentido moderno, ele se refere a eventos que incluem provas de natação, ciclismo e corrida. O triatlo nasceu no sul da Califórnia (em inglês) na metade dos anos 70. Vários clubes atléticos de San Diego participaram de eventos informais que incluíam nadar em Mission Bay. Um dos atletas participantes era um homem chamado John Collins, oficial da marinha americana. Mais tarde, suas atividades o levaram para o Havaí e foi lá que nasceu o Ironman.
O Havaí recebia três eventos de resistência: a Maratona de Honolulu (em inglês), o Waikiki Rough Water Swim e o Around-Oahu Bike Ride. Os atletas locais discutiam frequentemente (ainda que amigavelmente) sobre se os corredores ou os nadadores são os melhores atletas do mundo. Collins sugeriu combinar as três coisas em uma única prova de resistência incrivelmente difícil, com o vencedor recebendo o título de “Ironman”. Em 1978, no fim da primeira prova, surgiram 12 Ironmen.
O Havaí recebia três eventos de resistência: a Maratona de Honolulu (em inglês), o Waikiki Rough Water Swim e o Around-Oahu Bike Ride. Os atletas locais discutiam frequentemente (ainda que amigavelmente) sobre se os corredores ou os nadadores são os melhores atletas do mundo. Collins sugeriu combinar as três coisas em uma única prova de resistência incrivelmente difícil, com o vencedor recebendo o título de “Ironman”. Em 1978, no fim da primeira prova, surgiram 12 Ironmen.
© istockphoto.com / Paul Gsell A largada de um Ironman pode ser caótica |
A cobertura da mídia pela Sports Illustrated e ABC Wide World of Sports chamou atenção para o evento, até então, único. Dentro de poucos anos, o número de pessoas na linha de largada aumentou de dezenas para centenas, chegando a mais de mil. Em 1981, a prova foi realizada em Kona, no Havaí, o que dificultou ainda mais o que já era bastante "difícil". A mudança para Kona colocou a etapa de ciclismo nos campos de lava, que são continuamente rachados pelos ventos fortes.
O triatlo ganhou popularidade. A United States Triathlon Association foi fundada em 1982, e provas de triatlo com distâncias variáveis foram organizadas em todos os Estados Unidos. Eventos de Ironman oficialmente sancionados espalharam-se rapidamente pelo mundo todo. Entretanto, a prova de Ironman em Kona permaneceu como o apogeu do esporte - o verdadeiro teste de resistência. Embora cada prova de Ironman tenha seus próprios desafios, Kona apresenta um misticismo diferente para os triatletas de qualquer evento. Hoje, o Ironman de Kona é o Campeonato Mundial de Ironman. As inscrições são limitadas a 1.700 pessoas, conquistadas por qualificação ou através de um sistema de loteria. Ele é patrocinado pela Ford(em inglês) e televisionado em alta definição. As provas de Ironman são de propriedade e registradas por uma organização chamada USA Triathlon (USAT).
Os triatlos também continuaram a ganhar popularidade. Em 1994, o Comitê Olímpico Internacional anunciou que o triatlo seria acrescentado às Olimpíadas como um evento de medalhas. O primeiro triatlo olímpico ocorreu em Sydney, na Austrália, em 2000.
"Ironmen" é como os triatletas se referem a um grupo de pessoas que completaram provas de Ironman, como em “Quando ele completou o Ironman Canadá em 13 horas e 42 minutos, ele foi para os rankings dos Ironmen." "Ironmans" refere-se a vários eventos de Ironman, como em “Ela participou de quatro Ironmans e completou três." |
Etapas e transições do triatlo
Toda prova de Ironman começa com uma etapa de natação. Em Kona, a etapa é de 3,8 km pelo Kailua-Kona Bay. A temperatura da água varia, dependendo do local da prova. Na verdade, é melhor para os nadadores se a água estiver mais fria, pois se ela estiver abaixo de certa temperatura, os competidores podem usar “wetsuits”, que oferecem flutuação para o nadador, o que facilita essa etapa.
© istockphoto.com / Alex Nikada Atleta deixa a prova de natação e prepara-se para a transição para o ciclismo |
Ironmans com muitos participantes agrupam os competidores para fornecer mais espaço entre as largadas. Se todos largassem de uma vez, seria um caos e alguém poderia se afogar. Mesmo com a largada intervalada, a natação pode ser perigosa. Um grande número de nadadores torna a água bastante irregular, o que também pode resultar em chutes e cotoveladas sem intenção. Triatletas profissionais (também conhecidos como a elite) geralmente largam primeiro, seguidos pelos vários grupos etários.
Após completarem a etapa de natação, os competidores vão para a área de transição. É aqui que eles mudam de uma etapa para a outra. Geralmente, existe apenas uma área de transição porque o percurso é um loop, mas em provas onde o percurso não é em loop, é necessária outra área de transição para a prova de ciclismo. A transição da natação para o ciclismo é conhecida como T1. Os competidores encontram suas bicicletas em fileiras com centenas de outras bicicletas. Eles precisam vestir roupas e calçados adequados para esta etapa, além de levarem as bicicletas até a posição oficial para a largada e dar início à pedalada. Em algum ponto, eles também deverão colocar capacetes, pegar uma água ou bebida isotônica e, provavelmente, comer uma barrinha energética.
© istockphoto.com / Wolfgang Amri Durante o Ironman, hidratar-se é fundamental |
Ambas as etapas de ciclismo e corrida ocorrem em estradas asfaltadas. Todavia, algumas provas de Ironman possuem mais morros do que outras.
A transição do ciclismo para a corrida (T2) não é difícil, mas alguns triatletas têm cãibras nas pernas quando começam a correr. As provas de Ironman contam com equipes que oferecem água, bebidas isotônicas e, às vezes, comida. Depois da etapa da corrida, só o que resta é a linha de chegada e a festa pós-evento.
Em provas de ciclismo, muitos competidores fazem o drafting - seguir logo atrás de outro ciclista. O drafting ajuda o ciclista a conservar energia, cortando a resistência ao vento. Em muitos Ironmans, o drafting não é permitido. Você pode ser desclassificado por isso, como foi a aparente vencedora da prova, Patricia Puntous, em 1986. Para classificar-se para o Campeonato Mundial em Kona, você deve posicionar-se bem em um dos outros Ironmans realizados em todo o mundo. O número de vagas por classificação depende do evento de classificação específico. Também há 500 vagas sorteadas em Kona que permitem que atletas não-profissionais participem. O valor do prêmio depende de quanto os patrocinadores podem oferecer. Vencer um Ironman pode valer de US$10 mil a US$500 mil. |
Ironmen notáveis
Existem vários ironmen notáveis por suas conquistas exemplares, tais como recordes e número de vitórias.
Luc Van Lierde detém o recorde de Kona, completando a prova em 8h04min08s, em 1996. Paula Newby-Fraser detém o recorde feminino, com 8h55min28s, em 1992. Van Lierde também é o dono do recorde Ironman de todos os tempos, completando o Ironman Europa em 7h50min27s. Newby-Fraser é amplamente considerada a maior triatleta que já existiu. Seus outros recordes incluem: maior número de vitórias no Ironman (24); maior quantidade de vitórias em Kona (8); e maior quantidade de vitórias consecutivas em Kona (4) [fonte: Multisports.com - em inglês]. O recorde masculino para o maior número de vitórias está dividido entre Dave Scott e Mark Allen, com 6 cada um.
E também existem os Ironmen notáveis pela coragem e perseverança - aqueles que o simples fato de completar a prova já é um triunfo monumental e que cujas histórias são realmente inspiradoras.
A lenda do Ironman realmente começou com Julie Moss. Em 1982, ela competiu em Kona como parte de sua tese em fisiologia do esporte. Foi um dos primeiros Ironmans transmitidos pela ABC. No final da prova, Julie estava liderando. Ao avistar a linha de chegada, o corpo dela não aguentou. Incapacitada de levantar, ela foi ultrapassada por Kathleen McCartney, que venceu. Em uma cena realmente inesquecível, Julie engatinhou pela linha de chegada para conquistar a segunda colocação. O episódio inspirou a ideia de que completar uma prova de Ironman já é uma vitória.
A Irmã Madonna Buder pode não ser a única freira a disputar um Ironman, mas ela está numa classe exclusiva. Todo ano em que ela compete num Ironman, os organizadores precisam criar um grupo feminino com uma nova faixa etária. Ela completou o Ironman Canadá e também o de Kona com 75 anos de idade [fonte: Online Gonzaga Bulletin - em inglês]. Na divisão masculina, Jim Ward participou da prova de Kona quando estava com 80 anos de idade. Ele já havia completado a prova quando tinha 77 anos.
Luc Van Lierde detém o recorde de Kona, completando a prova em 8h04min08s, em 1996. Paula Newby-Fraser detém o recorde feminino, com 8h55min28s, em 1992. Van Lierde também é o dono do recorde Ironman de todos os tempos, completando o Ironman Europa em 7h50min27s. Newby-Fraser é amplamente considerada a maior triatleta que já existiu. Seus outros recordes incluem: maior número de vitórias no Ironman (24); maior quantidade de vitórias em Kona (8); e maior quantidade de vitórias consecutivas em Kona (4) [fonte: Multisports.com - em inglês]. O recorde masculino para o maior número de vitórias está dividido entre Dave Scott e Mark Allen, com 6 cada um.
E também existem os Ironmen notáveis pela coragem e perseverança - aqueles que o simples fato de completar a prova já é um triunfo monumental e que cujas histórias são realmente inspiradoras.
A lenda do Ironman realmente começou com Julie Moss. Em 1982, ela competiu em Kona como parte de sua tese em fisiologia do esporte. Foi um dos primeiros Ironmans transmitidos pela ABC. No final da prova, Julie estava liderando. Ao avistar a linha de chegada, o corpo dela não aguentou. Incapacitada de levantar, ela foi ultrapassada por Kathleen McCartney, que venceu. Em uma cena realmente inesquecível, Julie engatinhou pela linha de chegada para conquistar a segunda colocação. O episódio inspirou a ideia de que completar uma prova de Ironman já é uma vitória.
A Irmã Madonna Buder pode não ser a única freira a disputar um Ironman, mas ela está numa classe exclusiva. Todo ano em que ela compete num Ironman, os organizadores precisam criar um grupo feminino com uma nova faixa etária. Ela completou o Ironman Canadá e também o de Kona com 75 anos de idade [fonte: Online Gonzaga Bulletin - em inglês]. Na divisão masculina, Jim Ward participou da prova de Kona quando estava com 80 anos de idade. Ele já havia completado a prova quando tinha 77 anos.
A brasileira Fernanda Keller é a maior responsável pela divulgação do triatlo no Brasil. Não bastasse isso, Fernanda também é um dos maiores destaques do Ironman do Havaí. Em 1989 ela surpreendeu o mundo quando terminou o evento entre as quatro melhores atletas logo em sua 3ª participação no Campeonato Mundial.
Ao todo ela participou de 19 edições consecutivas do Campeonato Mundial de Ironman do Havaí e é recordista sul-americana na competição, com um tempo de 9h24min30s, obtido em 1999.
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O Team Hoyt é uma dupla formada por pai e filho que competem juntos. Rick Hoyt tem paralisia cerebral e nasceu com dano cerebral devido a um problema durante o parto. Ele não consegue falar ou andar, mas um dispositivo que permite que ele se comunique o ajudou a revelar que ele ama esportes. Quando um colega de escola ficou paralítico por causa de um acidente, Rick perguntou a seu pai, Dick Hoyt, se eles não podiam participar de uma corrida beneficente de 5 km. Eles participaram, com Dick empurrando Rick em uma cadeira de rodas. Desde então, eles passaram a correr em maratonas e terminaram no triatlo. Rick fica sentado sobre uma prancha que Dick movimenta enquanto ele nada. Depois eles partem para uma bicicleta com um banco na frente para Rick. Os dois são Ironmen [fonte:Team Hoyt - em inglês].
Em 2007, Scott Rigsby completou a prova de Kona com duas pernas protéticas [fonte: WALB News - em inglês]. Dez anos antes, o australiano, John MacLean, completou o Ironman numa cadeira de rodas, usando uma bicicleta à manivela para a segunda parte da prova [fonte: Ironman - em inglês]. Sarah Reinertsen tornou-se a primeira amputada a participar da prova de Kona em 2005.
Fonte : http://esporte.hsw.uol.com.br
domingo, 3 de março de 2013
Resultado do 1º desafio Fast Runners Assessoria Esportiva
Bom dia à todos os amantes de corrida!
Neste dia 02/03/2013 realizamos o 1º desafio pessoal assessoria fast runners, com os integrantes da nossa assessoria.
O evento aconteceu na praia do itararé em São Vicente com um percurso de 3 km com início às 20:00 horas.
Este evento abriu nosso calendário de 2013 de corrida.
Tivemos a ilustre presença do site costama, o maior site de esporte amador da região cobrindo nosso evento.
O evento foi emocionante para todos que participaram especialmente para nossos atletas : Rafael Senna e Bruna Gianini. Bruna, noiva de Rafael, foi pedida em casamento durante o pódio do evento.
Todos conquistaram números expressivos, mas principalmente mostramos que todos são capazes , desde que queiram melhorar de vida.
"A força de vontade é fundamental, pois nada é fácil. Para algumas pessoas desistir é a maneira mais comoda em momentos da vida... Outras encaram desafios com vontade de supera-los e essa é a diferença para adquirir saúde, bem estar, melhoria no condicionamento físico e até mesmo no humor do dia a dia." Disse o personal trainer e instrutor de corrida Edson Gomes.
Todos os atletas receberam medalhas e os 3 primeiros feminino e masculino foram homenageados com troféus. Os atletas que fecharam o evento também foram homenageados com o troféu superação, mostrando a garra e a importância do esporte na vida dessas pessoas.
Abaixo divulgamos os alunos e os tempos do evento!
sexta-feira, 1 de março de 2013
Correr na areia ajuda na preparação física, mas exige cuidados do atleta
Fugir do asfalto para a areia é bom para variar o treino, distrair a cabeça e reforçar o condicionamento. Antes, tome todos os cuidados necessários
Por Igor Christ e Luisa ProchnikRio de Janeiro
A corridinha diária tem aquele sabor especial. O praticante do esporte corre, se sente melhor, fica bem humorado, em dia com a saúde e com a parte estética. Já imaginou isso tudo e ainda um cenário de tirar o fôlego? Pois é, muitos têm a sorte de treinar pertinho do mar. Mas não é apenas a beleza do local que ajuda a dar aquela animada no treino.
PALAVRA DE ESPECIALISTA
- Pela irregularidade da areia, há uma estimulação dos proprioceptores (mecanismos sensoriais que existem em nossos músculos que respondem a sinais de contração ou estiramento agudos) que ajudam na prevenção de lesões. É um terreno com menos impacto sobre as articulações, por isso é uma ótima forma de elevar o volume semanal de treinos e poupar articulações e ossos (vide "canelites"). Por outro lado, há uma exigência muscular grande, pois faz-se muita força no momento da propulsão, ou tirar o pé da areia.
Corrida na areia fofa trabalha mais a musculatura e gera mais resistência (Foto: EFE)
Se as dificuldades do terreno dão ao corredor um bom condicionamento físico, não se pode, no entanto, esquecer dos cuidados que devem ser tomados. Dr. Paulo Couto, médico ortopedista e traumatologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concorda que o treino na areia é benéfico para o atleta que busca melhor forma física:
- Você trabalha muito mais a musculatura em termos de equilíbrio e propriocepção, que é um mecanismo involuntário de adaptação a situações de estresse. O esforço na areia vai ser maior então, é claro que quem treina num terreno desses vai ter maior preparo físico e maior resistência, mas vai estar mais sujeito a lesões - frisou.
AREIA OU ASFALTO
As lesões são um verdadeiro tormento para os corredores. Antes de entender como evitá-las, o Dr. Paulo Couto explica a diferença entre dois tipos de terreno: asfalto e areia.
-
O piso de asfalto tem como grande dificuldade o alto impacto, o que pode causar lesões nas articulações do tornozelo e do joelho, mas que podem ser amenizadas com o uso de um calçado adequado. A areia diminui consideravelmente o impacto, mas é um terreno irregular e que pode deixar o corredor mais sujeito a lesões ligamentares no tornozelo.
AREIA FOFA OU DURA
Manuel Lago explica que a areia mais dura e, portanto, menos irregular que a fofa, pode ser menos perigosa para o tornozelo. Mas ele também cita os estabilizadores de tornozelo, que dificultam muito o movimento involuntário de torcer o pé para dentro e para fora.
- Correr na areia dura é muito parecido com correr no asfalto, mas há o agravante de que a maioria dos lugares onde há areia dura, é muito inclinado, prejudicando e muito a coluna vertebral do atleta. Na areia fofa, porém, há menor impactação articular e maior desequilíbrio. Esta instabilidade do terreno, para quem não é forte o suficiente (ausência dos treinos na musculação), pode desencadear problemas crônicos como lombalgias - afirmou.
Para correr na areia, segundo Manuel Lago, o ideal é que treine descalço. Entretanto, várias praias são cheias de lixo (ainda mais em épocas festivas), o que pode se tornar um pesadelo ao corredor (vidros, espetos, latas, pontas de cigarro). Assim, recomenda-se o uso de sapatilhas ou tênis.
Em relação ao desempenho, alguns estudos apontam uma redução da velocidade se você se dedicar demais aos treinos na areia. Por isso, consulte sempre seu treinador para saber realmente qual momento do treinamento que você deve correr na areia.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
A importância do Personal Trainer
Antes privilégio de
atletas, modelos e artistas, o trabalho do personal trainer ganhou força no
Brasil e se tornou mais acessível. Com vantagens como o atendimento
personalizado, a motivação constante e os treinos específicos para o seu
biótipo, o personal agora deixa de ser visto como luxo e passa a ser visto como
um investimento para a saúde.
Para quem não está familiarizado
com esse trabalho, é importante saber que, em primeiro lugar, o personal
trainer é um profissional da área da saúde e que
promove treinamentos personalizados para os clientes. O treinamento é exclusivo,
acompanhado pessoalmente pelo personal contratado e os treinos variam de acordo
com o objetivo de cada aluno; redução do peso, aumento de massa muscular,
condicionamento aeróbio, qualidade de vida, condicionamento motor, tratamento
de patologias, entre outros.
Para Emerson Silveira, personal
trainer da Academia Perfect, são inúmeras as vantagens de investir nesse
profissional. “Eu sempre destaco o trabalho em conjunto entre o personal e o
cliente, pois traz um resultado positivo rápido e progressivo, permitindo a
elaboração de novas metas a cada objetivo alcançado. O treinamento
personalizado também garante ao aluno a total segurança e motivação, tornando
todas as sessões de treino produtivas”, afirma.
Independente do objetivo do
treino, é esperado que o educador físico busque primordialmente a saúde de seu
aluno. Para isso, o profissional deve fazer uma análise com base nos seguintes
fatores: histórico de capacidades motoras, se ele é sedentário ou não, nível de
treinamento, condições e limitações físicas, periodização progressiva, etc.
Para pessoas com alguma limitação de saúde ou deficiência física, o mais
indicado é a contratação de um personal trainer, pois assim é possível focar na
individualidade promovendo a melhora da saúde, além da correção da postura.
A flexibilidade de
horários também é outro fator positivo para o aluno. Caso o tempo de treino
seja comprometido por fatores diários como trabalho e estudo, tudo poderá ser
combinado entre o contratante e o contratado. É válido lembrar que os treinos
não precisarão ser realizados sempre na academia, permitindo a variação entre
parques, clubes, praças e até mesmo em casa.
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